Como assim? Depois de tudo aquilo? Foi difícil digerir isso, viu?!)Ĭom coragem, assiste “O Renascimento do Parto” ⁵, descobre que essa novidade toda é quase caduca… Existe publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre o tema desde 1985⁶, o Ministério da Saúde instituiu no ano 2000 o PHPN (Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento)⁷, depois veio a Rede Cegonha⁸, diretrizes nacionais atualizadas⁹, a mais recente publicação da OMS¹⁰ que ratifica esse paradigma de práticas, toda uma discussão de Medicina Baseada em Evidências, partos e nascimentos extra-hospitalares subsidiados por ciência e políticas públicas, a legitimidade ainda maior da atuação de enfermeiras obstetras e obstetrizes nesse cuidado. ( Eu me senti mal, meio indignada, pessoalmente ofendida e ferida. Após dar-se tanto para, enfim, iniciar uma atuação profissional de fato, não é de se estranhar que, ao receber nos ouvidos o som inédito de “violência obstétrica”, a reação e os sentimentos não sejam exatamente positivos. Talvez sem exceções, as trajetórias e os requisitos de graduações e pós-graduações em saúde são extensos e extenuantes, exigindo de aspirantes a obstetras, extrema dedicação de tempo, energia, mente e vida. Descobrirá que não foi à toa que, um dia, alguém escreveu um livro chamado “Nascer Sorrindo” ⁴. Foto: Marina Santosĭar-se a oportunidade de conhecer uma nova estética ³ de cuidado em saúde, nesse campo da atenção ao parto e nascimento, abre caminho para a percepção de que um outro cenário, muito diferente daquele marcado por cenas de dor e desespero, é possível. Após ouvir sobre essa tal violência, procurar informações, estudos científicos e refletir pode fornecer subsídios e combustível para ressignificar sua própria prática de atenção e cuidado. No entanto, aproveitar a oportunidade do questionamento pode desencadear um processo intenso e doloroso – mas compensador – de desconstrução e reconstrução de si. Tive taquicardia, sudorese fria, mal estar.) ( Eu mesma ² tentei disfarçar, mas quase caí dura. Virtua Tennis 4 is avaible for PC, PS Vita, PlayStation 3 and Wii.É comum que a primeira reação de profissionais obstetras, especialmente da medicina, ao ouvir a expressão VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA ¹ seja: “mas que raios será isso, gente?!”
Putting the fun back into mini-games – Breaking the mini-game mould to include new weather conditions and put a real focus on multiplayer action, the VT mini-games will give players a real alternative mode to compete in both multiplayer and online. Build up your Match Momentum gauge over the course of a match and revel in your form as your player grows in confidence, allowing them to play shots mere mortals can only dream about. Designed using the popular Virtua Fighter 5 technology, the matchmaking system promises more competitive games, and online tournaments will seek to find the ultimate Virtua Tennis champion.Įxperience the drama - A brand new on-court feature making for more dramatic matches. Designed to encourage replay value and with an element of off-court fame, each decision affects a player’s career path meaning no two careers will ever be the same.Ī true online hub for our community – The new online centre will offer the world’s first engaging online tennis experience. Tennis stardom awaits – A totally new World Tour sees the VT career mode go 'RPG'. An all-star line-up of 19 players includes Nadal, Federer, Murray, Sharapova, Wozniacki and Williams. The world’s top stars return – The top players in the world return, joined by some of the most exciting up-and-coming contenders. Graphics: NVIDIA® GeForce® GTX 260 / ATI Radeon™ HD 4870.Recommended Requirements – Virtua Tennis 4 Graphics: NVIDIA® GeForce® 7800 / ATI Radeon™ X1800.Processor: 2GHz Intel® Core™2 Duo or AMD equivalent.If you are looking to run Virtua Tennis 4 on your PC, it's good to take a look at the minimum requirements and see if you can REALLY run it.